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Quem Mexeu no Meu iPod?






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26.5.11

Fujiya & Miyagi de graça em São Paulo!

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A banda Fujiya & Miyagi esta de volta ao Brasil para mais um show gratuito em São Paulo. A banda faz parte da programação da 5ª Edição do Cinetério, que terá discotecagem do DJ alemão Thomas Haferlach (Voodoohop), a partir das 20h, e exibição da ficção científica da animação "Metropia" (2009), narrada por Juliette Lewis e Vincent Gallo. O encerramento será por volta das 22h com o show do Fujiya & Miyagi.

A banda inglesa de referências musicais polivalentes como Kraftwerk e uma estética eletrônico vintage, fizeram um show em 2008 no festival Motomix no Parque no ibirapuera e nessa ocasião se apresentaram: The Go! Team e Metric. Excelente festival.

De volta ao Brasil nesse que é um dos eventos mais inusitados e interessantes realizados "fora do eixo" de shows de São Paulo.

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Marcadores: music , passeio , shows

16.1.11

Chat about Amy

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- O show da Amy deu soninho...

- Eu to vendo todo mundo reclamar. Não tive um segundo de vontade de ir!

- O da Janelle foi foda!

- Era um festival ou chamaram esse povo pra dar um up no show da craquenta?

- Era um festival mas aposto na segunda opção...

- Tipo o povo já sabe que só ela não vale o ingresso.

- Então, tinha muita gente tipo "simples" (odeio esse termo).

- Nossa!

- Sabe "tiazinha com a sobrinha de 23"? Pois é! Eu também não entendi...

- Por causa da Amy?

- Só Amy! Quem conhece Janelle?

- Ela virou uma coisa Claudia Leite! A popularidade dela...

- E queriam ver ela dar vexame, cair e ela fez um show chato! Bem feito!

- Mas ela cantou?

- E ouvi muitos comentários do tipo "ela tem a voz linda, pena que se estraga". Cantou bem pouco e ela usou mais a voz pra apresentar a banda, que é foda!

- Porque eu se eu fosse só queria ouvir as músicas como se eu tivesse num bar, sabe?
"Ai fica queita e canta que eu vou tomar meu Jack Daniels"!

- Ela só funcionaria num lugar assim... A estrutura era tipo um Tim Festival e acabaram as bebidas antes do show dela... Tipo no começo da Janelle já não tinha mais cerveja!

- Credo! Evento evangélico? kkk Gente, eu sofro se não tiver alcool! Lembra do TIM? Aff! A gente tomando aquela pinga naquela bisnaga uó! Hahahaha!

- Lembro! A gente comprando aquelas pingas com mel AFFF

- Medo!


#BjoMeSubdesenvolva

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17.9.09

Projeto Radiohead - Rain Down

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Discípulo de Thom Yorke e sua turma, Andrews Ferreira Guedis, criou o que pode ser chamado de exemplo máximo de punk digital (faça você mesmo). Ele criou (juntamente com os fãs da banda) um DVD dos shows de São Paulo e Rio de março deste ano. Com material enviado para ele e outros publicados no YouTube, ele editou tudo numa peça extraordinária - pra deixar qualquer Multishow pra trás, além de toda a indústria musical.



Os shows na íntegra podem ser baixados no site do projeto (http://radioheadraindown.blogspot.com) em diversos formatos e não está a venda.

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11.9.09

Sebastien Tellier no Brasil

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Pouco divulgado, o cantor e multi-instrumentista francês Sebastien Tellier apresentará canções de seu álbum Sexuality (produzido por Guy-Manuel de Homem-Christo, do Daft Punk) em duas cidades do Brasil: Recife (no Coquetel Molotov, junto com Beirut) e em São Paulo, no Sesc Pompéia na quinta-feira, as 21h, em comemoração ao ano da França no Brasil. O pop alternativo de Sebastien Tellier, que já foi comentado aqui, mistura pop e eletrônica lo-fi. Mais infos aqui.

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27.8.09

Ting Tings no Planeta Terra!

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Vão decorando:



É oficial!

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25.8.09

Primal Scream no Planeta Terra!

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Em primeira mão: uma das primeiras atrações internacionais a serem confirmadas para o Planeta Terra 2009 é o Primal Scream. A banda escocesa de rock alternativo toca aqui no Brasil dia 07 de novembro no Planeta Terra. Esse ano o festival que não vai ter concorrentes (nada de Tim Festival esse ano) vai ser no Playcenter e o ingresso ainda não colocado a venda vai custar 140 reais.



O último e ótimo álbum do Primal Scream, Beautiful Future, foi lançado no ano passado. Outras bandas ainda serão confirmadas (dizem por aí que Ting Tings é um dos nomes).

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20.3.09

Radiohead no Brasil

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Rock cabeça
Com 30 milhões de discos vendidos e sucesso de crítica, a inquieta banda britânica Radiohead realiza hoje seu primeiro show no Brasil


Mark J. Terrill/Associated Press

Thom Yorke durante show no Grammy, em fevereiro

THIAGO NEY
DA REPORTAGEM LOCAL

Falta mais alguém?
Das grandes bandas em atividade, o Radiohead era a única que nunca havia feito show no Brasil. O grupo corrige essa falha hoje, com uma apresentação na praça da Apoteose, no Rio, e domingo, na Chácara do Jockey, em São Paulo.
Com cerca de 30 milhões de discos vendidos, o Radiohead é a atração principal do Just a Fest, evento que reúne também os alemães Kraftwerk e os cariocas Los Hermanos.
A banda aterrissou no Rio anteontem. Antes, havia iniciado a turnê latino-americana na Cidade do México. Se os shows mexicanos de domingo e segunda servem de pista, as duas apresentações no Brasil devem ser bem diferentes.
Diferentemente dos shows ocorridos na Europa e na Ásia em 2008, no México a banda tocou diversas faixas antigas. Mas, se no domingo o quinteto inglês mostrou canções como "Fake Plastic Trees", "My Iron Lung", "Just" e "Street Spirit", na segunda-feira entraram músicas como "Creep", "The Bends" e "Karma Police".
Assim, o setlist do show do Rio de Janeiro provavelmente será diferente do de São Paulo

Autoflagelação
Em ambas as apresentações mexicanas, a banda tocou 25 canções. Faixas de "In Rainbows" (2007) -o disco em que o Radiohead mudou paradigmas da indústria fonográfica ao dar ao público a opção de pagar quanto quiser pelo álbum- são o alicerce dos shows. Pelo menos sete das dez canções do disco devem entrar no setlist.
Nos anos 90, o Radiohead era um estranho no ninho do britpop. Um dos primeiros singles da banda, "Creep" teve recepção morna no Reino Unido. Mas aos poucos ganhou a MTV e as rádios americanas e, em seguida, foi relançado na Europa.
Mas o Radiohead não se enquadrava na celebração britpop. Enquanto Liam Gallagher (Oasis) gritava "Tonight I'm a rock and roll star" (nesta noite, eu sou uma estrela do rock; em "Rock and Roll Star"), Yorke se autoflagelava: "What the hell am I doing here?/ I don't belong here" (que diabos estou fazendo aqui? Eu não faço parte disso"; de "Creep").
E, diferentemente da acomodação que tomou conta das bandas do britpop, o Radiohead mostrou-se inquieto, alterando as tonalidades de sua música.
Após o rock-pop áspero de "The Bends" (1995), a banda lançou em 1997 o seminal "OK Computer", álbum que une melodias pop a elementos experimentais.

Experimentalismo
A banda jogou-se definitivamente em outro universo com "Kid A" (2000). O jazz e a música eletrônica serviram de forte influência, acompanhando letras abstratas, com texturas e harmonias esparsas, diversas.
Apesar de considerado "difícil", com canções que não se encaixavam no padrão radiofônico, o álbum chegou ao topo das paradas americana e britânica.
Disco-irmão de "Kid A", "Amnesiac" (2001) seguia a mesma trilha do antecessor. No mediano "Hail to the Thief" (2003), as guitarras voltaram a tomar as rédeas. Já "In Rainbows" funciona como uma evolução natural de "Kid A" e "Amnesiac".

Via Folha

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6.2.09

Madonna - Doce e Pegajosa

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por Givago Oliveira



Foi se o tempo em que Madonna preparava grandes surpresas em seus espetáculos. Desde 2001 em sua volta aos palcos (ela ficou 8 anos sem cair na estrada, sua última tour foi The Girlie Show - 1993) com a germinal “Drowned World Tour”, a cantora fincou um estilo próprio de se apresentar. Numa Média de 4 blocos temáticos, divididos em intervalos com clipes produzidos especialmente para cada tour, com releituras de músicas menos conhecidas e nem por isso menos importantes em sua carreira.

Outros elementos que sempre se repetem é o flerte ora com a latinidade, ora com o étnico, há sempre o momento Rock Fake com Madonna à frente (não) tocando guitarra, recurso claro para ganhar fôlego. Afinal, tornou-se uma obsessão da cantora, nos mostrar como seu corpo robótico é forte e flexível e suas coreografias simétricas estão quase à prova de erros ou quedas.



Antes, o show era Madonna, cada olhar estava apontado para ela. Apesar dos bailarinos estarem mais evidentes, eles tinham o papel de antagonizar ou serem coadjuvantes de suas epopéias musicais. Hoje, o palco é mais tecnológico e imagético, seus bailarinos são uma extensão do corpo da cantora, tudo é uma coisa só trabalhando para impressionar a audiência.

Bloco Pimp

O show inicia-se com Madonna sentada num trono em forma de M, nas laterais dois “emes” cravejados de brilhantes fazem do palco um Gueto-Star-floor de luxo. É um convite para conhecermos esse mundo madonnico miscigenado. “Candy Shop” alegra os presentes e Madonna é recebida como se auto-proclama: uma Rainha. Sua postura sentada no trono e sorrindo quase falsamente, parece ter a seguinte legenda: - Who’s the queen? A música segue.



Seus súditos deliram com a cafetina em um carrão “antique”, que surge no palco. “Beat goes on” leva todos a uma Nova York, com suingue sonoro dos sucessos da Motown, pastiche é claro, mas não menos charmoso e divertido a seu modo. Numa versão Rock Star uma raivosa Madonna canta “Human Nature”, no telão uma Britney mais conceitual, fica cansada, agoniada e exausta, por estar presa num elevador. A metáfora de que a fama faz você subir, mas quando você é esquecido no topo, é fácil perder a cabeça. Funciona.



Intro de “4 minutes”, mas é apenas um flerte, a próxima música é “Vogue”. Rostos cobertos com renda, fragmentos, sobrepostos aos toques de “tic-tac” sob a melodia – house – hip hop - , nos faz lembrar que o hit hedonista, celebra a liberdade de ser quem você é, já tem 18 anos. A coreografia street e o visual andrógino não lembram quase nada o glamour dos velhos tempos, aqui a mensagem é: “o tempo esta passando e você precisa trabalhar seu corpo, veja a beleza em fragmentos e continue acreditando em você mesmo”.

Madonna desaparece e um ringue de luta livre traz dois dançarinos em ação. No telão lá esta ela, lutando contra si mesma. As imagens são lindas e “Die Another Day” é o prelúdio do bloco mais festejado do show. O bloco Anos 80.



Nos telões imagens dos desenhos do artista gráfico Keith Haring (que foi amigo de Madonna, e faleceu em 1990 vítima da Aids). Precursor da “arte grafite”, seu trabalho faz um excelente pano de fundo aos “early years” de Madonna em NYC. Estamos dançando “Into the Groove”, quem vem com roupagem nova. A versão cantada no show contém samplers de um remix da música “Toop Toop” do Cassius. O figurino é colorido, Madonna divertida pula corda, dança e evoca a galera, até cair no chão exausta, enquanto barulhos de um coração pulsando ecoam pelo Morumbi. É “Heartbeat”, na mesma versão do álbum. No telão imagens de eletrocardiogramas são exibidas, a cantora desce até o chão onde deita e simula uma masturbação bem contida. Ela volta a empunhar sua guitarra e canta “Bordeline”, o estádio em coro canta junto. A nova versão rocker é pegajosa.



Começa “She’s not me”, com uma irada Madonna tirando satisfação com as bailarinas que surgem como clones dela mesma. No final a cantora beija uma delas e o público adora. Acordes de “Last night a Dj saved my life” emocionam o público. Com samplers de “Put your hands for a Detroid”, a sensacional “Music”, esta de roupa nova. Nos telões imagens de grafites e um trem que traz os bailarinos de volta, todos dançam enlouquecidamente. O trem volta e os leva de volta.

Samplers de “Rain” sobrepostos ao hit da banda “Eurythmics”, “Here Comes The Rain Again”, no telão um ser é criado e vai morar num jardim e encanta-se com a natureza. Dançarinos com uma vestimenta japonesa dançam de forma robótica numa coreografia hipnótica. Vai ficar sensacional no DVD oficial.

Bloco Gypsy

As luzes do palco se apagam. Na ponta da passarela os telões em formato cilíndrico encobrem a cantora. “Devil Wouldn’t Recognize You”, Madonna canta sofrida e o clima é soturno e as imagens gráficas de chuva são um deleite visual. Segue “Spanish Lesson”, a boa coreografia e as imagens gráficas do telão, não são capazes de animar, a pior canção gravada pela artista em anos, mas Madonna doa-se ao máximo. Segue “Miles Away” e o público celebra. “La isla Bonita” que é outro ponto alto para os não - fãs, a versão requentada do Live Earth, anima, as imagens de mosaicos são bonitas e todos adoram “saber cantar a letra”. “Doli Doli Doli” e fomos comprar um milho, mas chegamos a tempo de ver Madonna emocionada cantando a bela “You must love me”, clima ternurinha no ar.



Segue o vídeo de “Get Stupid”, muito parecido com o vídeo de “Sorry” da Confessions Tour. È o momento politizado, e assim como Bono Vox a mega star, peca por excessos e por chover no molhado. Mas ninguém se importa, as imagens são boas e a música também. Koyanisqtsi remix é tudo.

Bloco Rave



Madonna segue num figurino horrendo, porém com uma franjinha que já é tendência no mundo da Moda. Blocos movimentam-se pelo palco e Justin Timberlake parece dançar ao vivo com a diva. Curioso é que o estádio não vem a baixo com “4 minutes”. Mas eis, que surgem letras hebraicas com frases cabalísticas e sim, é “Like a Prayer”, com remix inédito ao vivo e a cartase é geral. “Ray Of Light” é executada como na Confessions Tour e o público estende a emoção. Ela dá uma pausa e conversa com o público, baba ovo por São Paulo e canta “Like a Virgin” a capela e manda ver “Hung Up” numa versão nervuda e rocker. Muita gente reclama, nós do iPod aprovamos. Chega “Give It 2 Me”, Madonna com óculos oitentinha e imagens de vídeo game antigo no telão, ela e sua trupe dançam até a exaustão. Até que vemos abruptamente a inscrição: “Game Over” no telão.



Ela agradece quase que tímida e as luzes do Morumbi se acendem. Toca “Holiday”, e estamos todos com os olhos umedecidos. Sim, é verdade o maior espetáculo da terra acabou de acontecer na nossa frente.

Como num filme Madonna e sua Tour “mais família”, mostra que ela é doce e dura, que gosta de dançar, que não vai parar por críticas azedas de pixadores desconhecidos, mas que sente o tempo passar e que mesmo assim ela continua “sendo”. E que sim – A década de 80 foram os anos mais importantes de sua carreira e foi onde tudo começou: a dança, a construção da sua imagem e suas transmutações e que se sente ligada ao mundo fora das fronteiras de seu reinado e por fim tenta nos alertar que é preciso antes de tudo: dançar, cantar, criar e criticar, mas sem perder a lucratividade.

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28.1.09

KISS no Brasil

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A banda KISS vem ao Brasil em abril para apresentações em São Paulo (Arena Anhembi - preferíamos um estádio) e no Rio de Janeiro (Praça da Apoteose) dias 7 e 8, respectivamente. Os ingressos começam a ser vendidos como pré-venda a partir de 5 de fevereiro mas os preços não foram divulgados. O último álbum da banda Psycho Circus foi lançado há 11 anos, porém o baixista Gene Simmons disse voltar ao estúdio ainda em 2009.

Agora para os mais pops, o trio A-Ha toca em São Paulo no Credicard Hall no dia 25 de março e no Rio, no Citibank Hall no dia 26. Falando em A-Ha já viram o vídeo literal para Take on Me ?
Se não, clique aqui e veja - hilário!

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26.11.08

Anunciadas as datas dos shows do Radiohead no Brasil

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Depois de anos de enroscos e promessas, o Radiohead vem tocar na América do Sul em 2009, como o site oficial da banda já adiantava. Agora saem as primeiras datas: 20 de março na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, e 22 de março na Chácara do Jockey, em São Paulo.

A informação sai nesta quinta-feira no caderno Ilustrada do jornal Folha de S. Paulo. Segundo a matéria, os ingressos começam a ser vendidos em 5 de dezembro nas bilheterias do Pacaembu (SP) e do Maracanãzinho (RJ) e no site Ingresso.com.

Para quem se desespera por antecipação: a apoteose do Sambódromo do Rio normalmente comporta de 40 a 50 mil pessoas, e neste mês apertaram-se por lá 100 mil pessoas para o show da banda gospel Hillsong. Não falta espaço também no local de shows paulistano, localizado entre o Morumbi e a Vila Sônia, onde já aconteceu o Claro que É Rock e onde o festival About Us recebeu recentemente cerca de 40 mil pessoas.

fonte: Omelete

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17.11.08

They Just Want to Have Fun

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Por Everson Corazza


Foto: Danorbit

No alto dos seus 55 anos e sobrevivente de uma leva de artistas impulsionados pelo nascimento da MTV no início dos anos 80, Cyndi Lauper subiu ao palco do Via Funchal na noite da última quinta-feira para provar que não é só de caras, bocas e playbacks que se vive no mundo da música pop. Mesmo que seus maiores sucessos tenham nascido há mais de duas décadas, todas as versões apresentadas em São Paulo tinham roupagens completamente novas e algumas somente podiam ser reconhecidas depois de alguns minutos. Todos os hits que a tornaram uma das cantoras de maior sucesso da história da música estavam lá. As canções de seu novo álbum, Bring Ya to The Brink, deram o tom de frescor ao show e fizeram as seis mil pessoas presentes felizes por estarem ali. Fugindo totalmente da reciclagem de sons, típica da onda de ressurreições traumáticas dos últimos anos, Cyndi encontra o equilíbrio exato entre o pop e o rock, do qual ela sempre foi fiel representante desde sua estréia em disco com a banda Blue Angel em 1980.
Num show sem nenhum adereço, efeitos tecnológicos ou figurinos, a força do espetáculo ficou inteiramente nas mãos - ou na voz ainda poderosa - de Cyndi Lauper e de sua simpática backing vocal, Elaine Caswell, que tornaram momentos como a música Money Changes Everything memoráveis. Talvez a banda não consiga colocar o peso necessário para uma performance tão viceral quanto a de Lauper, o que deixa algumas músicas completamente dependentes dos vocais. E quando tudo é deixado deliberadamente nas mãos de Lauper, coisas como True Colors, acompanhada apenas por um violão tocado por ela, nos faz lembrar que a arte do Patinho Feio do Rock, como era chamada há muito tempo atrás, permanece intocável e abundante para ser compartilhada com todos que queiram realmente se divertir.

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14.11.08

Living Well is The Best Revenge

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Por Everson Corazza




Quando as luzes do Via Funchal se apagaram na noite da última segunda-feira dando lugar à tela gigante que cobria o fundo do palco do R.E.M. e que misturava imagens captadas ao vivo com pedaços de vídeo clipes e material pré-produzido, me lembrei da experiência quase religiosa que tinha sido a primeira apresentação da banda em terras brasileiras em 2001. Uma segunda catarse estava prestes a acontecer quase nove anos depois. Michael Stipe, Peter Buck e Mike Mills entram no palco e atacam com uma das faixas do seu novo cd Accelerate, Living Well is The Best Revenge, deixando pronto o caminho para o que seria um desfile de pérolas retiradas dos seus 15 álbuns em quase 30 anos de carreira. Stipe, num elegante terno preto, deixa claro que gosta do que faz. Ele sabe como ninguém ocupar seu espaço dentro do palco e entre uma rebolada e outra interage com o público mencionando o papel da Anistia Internacional, com representantes ali presentes, e comemorando a eleição de Barak Obama. Nesse momento aparece na tela no fundo do palco a imagem de Obama com a inscrição "Obamatic For The People", fazendo referência ao disco da banda lançado em 1992.
Nesse turbilhão de shows internacionais dos últimos três meses me atrevo a dizer que ninguém superou a qualidade que o R.E.M. apresentou em sua passagem pelo Brasil. Uma banda em perfeita sincronia com cada um de seus membros desempenhando seu papel com maestria. É impossível assistir o R.E.M. e não se contagiar pela energia positiva com que a banda se apresenta. Pontos altos do show: Electrolite (Stipe comparou as luzes de São Paulo com as de Los Angeles vistas do avião); Everybody Hurts (quem não deixou cair nem uma lagrimazinha nessa hora, vai procurar um psiquiatra); Stipe jogando sua gaita para o público depois de seu solo em Bad Day; os riffs iniciais da clássica Orange Crush tirando todo mundo do chão; a comunhão perfeita da banda em Let Me In e finalmente Mike Mills no vocal de (Don't Go Back to) Rockville com Michael Stipe fazendo seu backing perfeito. Agora nos resta esperar que a próxima visita não demore tanto tempo.


Foto e vídeo: UOL

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12.11.08

Amy de cabelo novo e no Brasil

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Amy Winehouse
está de cabelo mais curto e cacheado, e o melhor: segundo Sonia Racy do blog Direto da Fonte do Estadão, a cantora rehab vem para o Brasil em março pela Time For Fun (mesma empresa caos que trouxe Madonna), a jornalista ainda deixa um aviso para os incrédulos: de sua última turnê, ela só deixou de fazer um show. Pois é, março promete e eu preciso de mais um emprego. E mais: a gravadora da Amy anunciou a imprensa semana que vem o próximo álbum dela está sendo finalizado, está ótimo e sai no ano que vem!


You Know I'm No Good

Obrigado Luan pelo aviso e por ter nos apresentado a muda de Juazeiro ;)

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11.11.08

Radiohead no Brasil em Março

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E Sigur Ros pode abrir !



Depois de anos de enroscos e promessas, o Radiohead vem tocar na América do Sul. No site oficial da banda, as novas datas da turnê do álbum In Rainbows começam a ser listadas, e já tem lá uma em Santiago, no Chile, dia 27 de março de 2009, no estádio San Carlos de Apoquindo, para o Cristal En Vivo Festival.

Por enquanto, o site apenas menciona Argentina, Brasil e México, sem dar as datas. O site em espanhol Al Concierto arrisca: México em 15, 16 e 17 de março (dias divulgados pela revista Rolling Stone mexicana), Argentina em 25 de março, para o tradicional festival Quilmes Rock, e Brasil, em local a decidir, nos dias 30 e 31 de março.

Especula-se também que a banda islandesa Sigur Rós, que já veio ao Brasil para o Free Jazz Festival, cuidará dos shows de abertura dessa perna da turnê. Mais informações não devem demorar a sair.

Fonte: Omelete

/////////////////// Agora começou!

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10.11.08

Planeta Terra 2008

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O que o slogan promocional prometia foi cumprido : "Um Festival, Várias Experiências". Quinze mil pessoas num festival bem organizado, pontual e interativo - além claro de shows inesquecíveis.

O Show Mais Esquisito



Animal Collective entrou no palco com alguns problemas no som e ficaram logo descontentes, o que atrasou um pouquinho - mas a platéia não se esgotou quando começou Peacebone do álbum Strawberry Jam e cantaram juntos. O som estava estridente e mal se ouvia a voz de Avey Tare, vocalista do grupo, que teve que gritar mais que o usual. Em seguida tocaram Fireworks, uma das favoritas dos fãs alternativos - numa versão de 12 minutos! O que marcou o show do Animal Collective foi o experimentalismo presente em seus álbuns. As músicas em versões longas e outras somente com barulho e batuques deram a impressão de um show curto. No final, o pessoal que ficou no Indie Stage pediu bis, mas não foi atendido.

O Show Mais Essencial



Corri para o Main Stage para não perder o final da apresentação da alternativa e imperdível The Jesus and Mary Chain. Cheguei a tempo de ouvir All Things, Half Way To Crazy, Happy When It Rains, a nova Kennedy Song e as clássicas que fecharam o magnífico show: Just Like Honey e Reverence. Sem dúvida uma das melhores apresentações do festival e do ano!

O Show Mais Fino



Meio contidos o Spoon fizeram um show justo: apresentaram músicas animadas e memoráveis, principalmente do aclamado Ga Ga Ga Ga Ga, como You Got Yr. Cherry Bomb, Don't You Evah, Rhthm & Soul e o hit The Underdog.

O Melhor Show da Noite



Animados com a imensa platéia, Bloc Party depois de 3 músicas simpaticamente pediu desculpas pelo que aconteceu no VMB da MTV meses atrás dizendo que não era essa a primeira impressão que queriam dar em sua primeira visita ao Brasil. Apostando na divulgação do ótimo Intimacy, algumas músicas ficaram bem melhores ao vivo, como o single grudento Mercury e "balada" Better Than Heaven. Depois dessa apresentação mais morna, porém nada brochante, eles sairam do palco. Voltaram logo em seguida perguntando: Are You Ready To Play ? E tocaram muito, colocando todos para dançar com hits como The Prayer, Banquet, Flux, fechando com a incrível Helicopter - esperamos mais vindas de Bloc Party que fizeram um ótimo show, que como os mesmos disseram, esperaram quatro anos para ve-los ao vivo!

O Show Mais Fofo



Depois de pularmos com Bloc Party, corri para tentar ver o final de The Breeders. Entrei no meio da platéia que estava curtindo bastante o show e deu pra pegar a fofa Regalame Esta Noche do último e incrível álbum Mountain Battles.

A Banda Mais Animada



O vocalista hiperativo do Kaiser Chiefs, Ricky Wilson não parava de pular e chegar até a grade e fez um show repleto de hits como prometido: Everyday I Love You Less And Less, Modern Way, Na Na Na Na Naa (com direito a cartazes dos fãs com "Nas" escritos) e I Predict a Riot, além do novo single Never Miss a Beat, fizeram o melhor show da noite, segundo a maioria.

Fotos: Terra

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28.10.08

Cyndi Lauper na Vida Noturna

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Cyndi Lauper marcou mais um show para São Paulo, dia 14 de novembro, também no Via Funchal - os preços variam de R$ 60,00 a R$ 250,00.

11/11 Belo Horizonte
13/11
São Paulo
14/11
São Paulo
15/11
Belo Horizonte
17/11
Curitiba
19/11
Porto Alegre



Seu último trabalho Bring Ya To The Brink foi lançado em maio, está incrível, e pode ser baixado pelos comentários. E assista o clipe de Into The Nightlife, um dos destaques do álbum, neste link.

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27.10.08

TIm Festival 2008 - The National e MGMT

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Diferente do dia em que se apresentou Neon Neon e Klaxons, a arena de eventos reservada para o Tim Festival 2008 estava mais cheia – resultado dos ingressos grátis talvez?

A banda do Brooklyn, NY aThe National entrou no palco trazendo seu rock alternativo e melancólico, porém pesado – com grandes influências de Bruce Springsteen e Joy Division (a perfomance do vocalista e compositor Matt Berninger é similar a de Ian Curtis). The National apresentou canções do seu último e distinto álbum Boxer, elogiado pela crítica, fazendo com que entrasse em listas de melhores de 2007 – não à toa, as letras obscuras, com uminstrumental forte (um dos destaques do show foi o violino nervoso da banda) como as ótimas faixas Green Gloves, Start a War, Apartment Story e Fake Empire. Um show fino.

Um dos queridinhos de 2008, MGMT também do Brooklyn começaram seu show com um tribunal nada comum: foram sentenciados a morte por enforcamento alguns bichinhos de pelúcia. No começo o vocalista e guitarrista Andrew VanWyngarden parecia contido, mas foi se soltando, arrebentando na guitarra. A apresentação é muito diferente do álbum debut Oracular Spetacular, que tem um tom lúdico e mágico, porém ao vivo ganha um nível extremamente pesado e psicodélico – o som estava de arrebentar os tímpanos e a platéia pulava e se divertia bastante, principalmente nos hits incríveis The Youth, Kids, Electric Feel e Time to Pretend que encerrou o ótimo show.


Fotos UOL

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24.10.08

TIm Festival 2008 Novas Raves - Neon Neon e Klaxons

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Tudo apontava para um festival flopado: duas ótimas atrações canceladas, atrações não tão chamativas, ou “indie demais”, ingressos caros e má reputação com a organização do ano passado. Nas últimas duas semanas em comunidades do Orkut e LastFm muitos tentavam vender seus ingressos e segundo informação que a Folha publicou hoje, cambistas vendendo ingressos para Kanye West (o mais caro do festival) por R$ 20,00 e depois de ter começado o show, 4 ingressos por apenas R$ 70,00!

Chegamos à Arena de Eventos por volta das 20h40 faltando vinte minutos para começar e apenas uns gatos pingados estavam no local para 4.000 pessoas, a chuva com certeza broxou muita gente, um amigo foi na bilheteria e acabou ganhando um ingresso para as apresentações de amanhã.


Neon Neon

A banda americana Neon Neon entrou no palco as 21h40, sem grandes atrasos (nem percebemos na verdade, a Arena de Eventos parecia um lounge reservado). O show, assim como o primeiro e único álbum Stainless Style, é dividido entre o synthpop e um hip hop cheio de batidas inspiradas – para quem conhecia podia se deliciar, espaço não faltava. Entre o começou com a ótima I Told Her on Alderaan ouvia-se vindo dos fundos uma voz masculina “esguiniçada” arriscando um português truque. Em seguida o dono da voz apareceu e deu mais brilho para a apresentação empolgante da banda – a platéia só foi no embalo quando entrou o músico Har Mar Superstar, logo depois da música I Lust U (a melhor do álbum) cantada por Cate Le Bom. Har Mar Superstar era o que a platéia precisava: o gordinho baixinho deu um show de presença de palco, dançando, rebolando, gemendo, plantando bananeira e se divertindo pelas dançantes Michael Douglas, Trick for Treat, e Sweat Shop – algo que esperávamos de Beth Ditto e sua The Gossip, que realmente fez falta! No final, Neon Neon embalou um samba eletrônico até se despedir.


Har Mar Superstar - foto de Flavia Durante

A banda mais esperada da noite, Klaxons chegou arrebentando com guitarras e sintetizadores barulhentos mostrando que apesar de um só álbum (o ótimo Myths of the Near Future, de 2007) eles têm a pegada forte! O electro punk do quarteto inglês foi posto a mostra através dos hits do primeiro e único álbum, como: As Above So Below, Golden Skans e Two Receivers. No final, entra novamente no palco Har Mar Supertar, rebolando mais e arrancando palmas e gritos da platéia - que se desdepiu com um criativo beijo de teta: apertando os mamilos e jogando beijinho pra platéia, digno de teta suada ;)


Klaxons

Estamos curiosos com a apresentação de amanhã dos queridinhos do MGMT e do rock do The National – aguardem!

Not Related:


Nossa musa 2008, Vanessão, morreu ! E há um ano !
Mais informações aqui.

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10.10.08

Gossip não vem mais :(

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Chegou agora a info: o Gossip cancelou os dois shows que faria no Tim Festival: em 23/10, em São Paulo, e em 25/10, no Rio. O motivo: "conflito de datas" na agenda da banda. Quem já comprou ingresso poderá pegar o dinheiro de volta ou trocar por uma outra noite no festival. Neon Neon e Klaxons estão confirmados para essas datas.

Fonte: Ilustrada no Pop

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Marcadores: news , shows

3.10.08

Justice - A Cross The Universe Novo Trailer

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Novo trailer nervoso e mais chocante que o clipe de Stress para Justice - A Cross The Universe, show documentário em cima da turnê de Cross, debut do duo eletrônico Justice, digirido por Romain Gavras, Justice e So Me. O documentário, juntamente com um CD Ao Vivo, sai no dia 24 de Novembro.




"Morno", não ?

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