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25.2.13

Os Favoritos de 2012 | Filmes

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Em ordem alfabética. Foto: Reuters




Amor (Amour, Michael Haneke)
Desprezo, covardia, intolerância, fobia e sadomasoquismo. Só que ao contrário. Michael Haneke, um cineasta conhecido por seus filmes violentos, nos apresenta a maior violência da vida e do amor: o tempo. Um filme que transcende! Uma cena: cartão-postal cheio de estrelas.



Argo (Ben Affleck)
Tenso, emocionante e bem humorado, “Argo” recria um evento histórico com atenção aos detalhes e personagens finamente forjados. A farsa do ano! Uma cena: a sequencia do aeroporto!



Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge (The Dark Knight Rises, Christopher Nolan)
Um épico de ação ambicioso, pensativo e potente que conclui a franquia de Christopher Nolan de forma espetacular e remodelou o cinema de quadrinhos. Uma cena: o mano a mano entre Batman e Bane!



O Cavalo de Turin (A torinói ló, Béla Tarr)
O diretor húngaro Béla Tarr anunciou que este é seu último filme – e de forma resumida, fala sobre a morte, o tempo, a vida – o peso da existência humana. Béla Tarr, mestre manipulador do tempo, cria uma parábola bonita, intensa e inflexível – e quando termina, uma sensação de admiração e alívio. Uma cena: a abertura.



Cosmópolis (Cosmopolis, David Cronenberg)
Cronenberg consegue te deixar preso na limusine luxuosa e consequentemente neste filme psicologicamente frio, complexo e analítico da sociedade contemporânea. Direção claustrofóbica. Uma cena: ratos!



Deixe a Luz Acesa (Keep the Lights On, Ira Sachs)
Excelente romance profundo e íntimo sobre o caso de amor de dois homens que sempre conseguem se manter fiel à própria vida. Uma cena: no final, desaparecendo na multidão.



Django Livre (Django Unchained, Quentin Tarantino)
Corajoso, violento e esteticamente ousado, “Django Livre” é mais uma obra-prima incendiária de Quentin Tarantino. Uma cena: o monólogo com o crânio – violência pura sem uma gota de sangue.



Febre do Rato (Cláudio Assis)
É incrível pensar que tantos personagens interessantes realmente existem. Atuações impecáveis, nunca afetadas, fotografia em preto e branco excelente por Walter Carvalho e direção de Claudio Assis está inspirada! Liberdade, sexo, paixão, prazer e poesia diante da fria realidade das prisões sociais. Uma cena: a história de amor de Pazinho e Vanessa.



Frankenweenie (Tim Burton)
Um energético stop-motion homenageando filmes de terror com efeitos visuais criados com atenção e uma história sincera e bonita. Tim Burton das antigas. Uma cena: “It’s alive!”



Holy Motors (Leon Carax)
O diretor Leon Carax nos oferece absolutamente nada do que o cinema convencional dispõe: três atos, um protagonista bonito, o triunfo do espírito humano. Inusitado, Holy Motors, de cena em cena você não consegue adivinhar o que vem a seguir! Uma cena: posso escolher todas?



Indomável Sonhadora (Beasts of the Southern Wild, Benh Zeitlin)
Uma viagem fantástica, emocionante e poderosa! Forte argumento de cinema que valoriza a imaginação sobre o dinheiro. Cheio de imagens impressionantes e atuações maravilhosas. Uma cena: a sequência com a mãe.



Intocáveis (The Intouchables, Olivier Nakache, Eric Toledano)
Lida com seu tema difícil de forma suave e natural – nada piedoso e sentimentalista. Elenco forte e direção sensível cheio de bons momentos. Uma cena: a festa de aniversário inesquecível.



Isto Não É Um Filme (In film nist, Mojtaba Mirtahmasb, Jafar Panahi)
Através de meios simples de filmagem (grande parte em iPhone), “Isto Não É Um Filme” apresenta uma declaração política vital e instantânea da vida no Irã como inimigo do Estado. Uma aula de cinema em diversos níveis: documental, político, espontâneo, cru – um exercício artístico e ativista. Uma curiosidade: este “filme” só conseguiu sair do país diretamente para Cannes porque foi transportado dentro de um pendrive que estava dentro de um bolo! Uma cena: a leitura do roteiro e a demarcação no tapete.



Killer Joe (William Friedkin)
Noir sujo de William Friedkin com personagens feios, degradação e um abuso obsceno de uma coxa de frango! Uma cena: frango frito.



O Lado Bom da Vida (Silver Linings Playbook, David O. Russel)por Givago Oliveira
Por conta de algumas atitudes erradas (ou mal ajustadas) Pat Solitano Jr. (Bradley Cooper) perdeu quase tudo na vida: sua esposa e emprego. Ao tentar se enquadrar socialmente sob os cuidados desarranjados de sua família amorosa e infiel e uma estranha viciada em sexo (Jennifer Lawrence - que não merecia o Oscar, mas esta delicada no papel). Uma comédia romântica sobre desenquadramento afetivo e amoroso.



O Mestre (The Master, Paul Thomas Anderson)
Só precisamos de uma vida. “O Mestre” é inteligente e cativante, “O Mestre” amplia uma série de vitórias para Paul Thomas Anderson em seus filmes desafiadores para públicos sérios. Um espetáculo visual com um embate de atuação entre Seymour Hoffman e Joaquin Phoenix. Excelente trilha sonora de Jonny Greenwood (guitarrista do Radiohead) Uma cena: ataque de nervos e calmaria na prisão.



O Mistério da Cabana (The Cabin in the Woods, Drew Goddard)
Finalmente um filme de terror diferente – que ironicamente coloca tudo que já vimos antes num mesmo lugar. Mas aí tem a reviravolta! Uma façanha metalinguística capaz de ser engraçada, estranha e assustadora – muitas vezes ao mesmo tempo! Uma cena: quando os elevadores se abrem!



Moonrise Kingdon (Wes Anderson)
Caloroso, lunático e comovente, “Moonrise Kingdon” é perfeitamente enquadrado e bem atuado, apresentando o escritor e diretor Wes Anderson como seu melhor crítico. Uma cena: a dancinha na praia.



Na Estrada (On The Road, Walter Salles)
Bonito de se ver, trabalhado com respeito, “Na Estrada” surpreende ao adaptar a obra de Jack Kerouac com inspiração e energia. Espirituoso! Uma cena: a chegada na casa de Old Bull Lee.



Oslo, 31 de Agosto (Oslo, 31. august, Joachim Trier)
Um estudo inicial de um viciado em drogas confrontando seus demônios, o filme faz essa jornada sombria de grande valor com atuação e direção igualmente fantásticas. Uma cena: o amanhecer do dia 1º de setembro.



Pina (Wim Wenders)
Um tributo maravilhosamente filmado para as pessoas que expressam a vida através do movimento. 3D pensado. Uma cena: a dança do amor.



Raul Seixas – O Início, o Fim e o Meio (Walter Carvalho)
Excelente documentário recheado de cenas raras e históricas sobre a vida de um dos artistas mais geniais do Brasil. Uma cena: a gravação de “Mosca na Sopa”.



Ruby Sparks – A Namorada Perfeita (Ruby Sparks, Jonathan Dayton, Valerie Faris)
Dos mesmos diretores de "Pequena Miss Sunshine", esta comédia romântica de inteligência apurada traz como revelação a atriz e roteirista Zoe Kazan. Uma cena: "Não conte o final"



Shame (Steve McQueen)
Um mergulho intenso e poderoso dentro da mania e aflição de um vício. Ótimas atuações, fotografia e direção. Uma cena: New York, New York



O Som ao Redor (Kleber Mendonça Filho)
Uma experiência cinematográfica em que ruídos dizem mais que palavras e personagens são definidos pelo que escondem. Com um olhar original e especifico, o diretor Kleber Mendonça consegue falar do medo da violência – focado na classe média pernambucana. Uma cena: a dona de casa que se relaciona melhor com seus eletrodomésticos.



Um Alguém Apaixonado (Like Someone in Love, Abbas Kiarostami)
Com a direção e roteiro impecável de Abbas Kiarostami, o filme tem êxito ao explorar como as relações e os papéis podem mudar, dependendo das necessidades, circunstâncias e desejos das pessoas envolvidas. Um filme sobre o relacionamento atual. Uma cena: uma parada na oficina.



As Vantagens de Ser Invisível (The Perks of Being a Wallflower, Stephen Chbosky)
A melhor surpresa do ano com a melhor trilha sonora! Uma delícia de filme sobre a adolescência, suas duvidas, seus embaraços e suas descobertas. Verdadeiro e com atuações fortes. Uma cena: Heroes!



Os Vingadores (The Avengers, Joss Whedon)
Com um roteiro que não esquece a humanidade de seus heróis e que encaixa bem todos seus integrantes, “Os Vingadores” fez jus ao seu hype e elevou o cinema de quadrinhos para outro patamar. Uma cena: “Hulk esmaga!”



Vou Rifar Meu Coração (Ana Rieper)
Abordando o universo da música brega e da traição de forma orgulhosa, documentário desperta nossa curiosidade, diverte e emociona com entrevistas reais através imaginário romântico, erótico e afetivo brasileiro. Uma pena que é muito curto – daria uma ótima série para a televisão. Uma cena: a música do coração das garotas de programa.

14.2.13

Os Favoritos de 2012 | Álbuns

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2012 foi um ano extremamente musical e repleto de obras primas.
Músicos como Bob Dylan, Leonard Cohen, Neil Young, Paul McCartney, Patti Smith e Bruce Springsteen conseguiram lançar, cada um, mais um álbum essencial a suas já completas discografias. Jack White se consagra definitivamente como um artistas mais completos dos últimos tempos num disco obrigatório.
Hot Chip leva uma história de amor para a pista de dança, fazendo todo mundo dançar apaixonado. Alabama Shakes, Frank Ocean e Gary Clark Jr. são músicos que incorporam fantasmas musicais do passado em suas vozes, composições e instrumentos para continuar com a boa música.
E os Smashing Pumpkins voltam com o subestimado "Oceania", o disco mais belo da banda desde "Adore" (1998) e tão bom quanto "Mellon Collie..." (1995).


Em ordem alfabética. Foto: Reuters

Alabama Shakes – Boys & Girls

Destaques: Hold On, Be Mine, I Found You, Hang Loose
Gênero: Soul, Blues, Rock
Pra quem gosta de: Jack White, Gary Clark Jr., The Black Keys

Alt-J – An Awesome Wave

Destaques: Tessellate, Something Good, Breezeblocks, Fitzpleasure
Gênero: Electronic, Alternative
Pra quem gosta de: The XX, Yeasayer

Amadou and Mariam – Folila

Destaques: Dougou Badia, Chérie, Sans Toi
Gênero: Afroblues, Folk, Jazz, Groove
Pra quem gosta de: Manu Chao, Femi Kuti, Fela Kuti

Animal Collective – Centipede Hz

Destaques: Wide Eyed, Father Time, New Town Burnout, Today's Supernatural, Honeycomb
Gênero: Indie rock, Experimental, Psychedelic
Pra quem gosta de: Deerhunter, of Montreal, Tame Impala

Bat for Lashes – The Haunted Man

Destaques: Laura, All Your Gold, Horses of the Sun, The Haunted Man
Gênero: Dream Pop, Alternative, Folktronica
Pra quem gosta de: Lykke Li, Warpaint, Bjork

Beach House - Bloom

Destaques: Myth, Lazuli, Wild, The Hours
Gênero: Dream Pop, Indie pop, Lo-fi
Pra quem gosta de: Twin Sister, Grizzly Bear, St. Vincent

Bob Dylan - Tempest

Destaques: Duquesne Whistle, Narrow Way, Pay In Blood, Early Roman Kings, Tempest
Gênero: Country, Folk, Rock


Veja a lista completa clicando em "Continue mexendo"...

31.1.13

Os Favoritos de 2012 | Clipes

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Em ordem alfabética. Foto: Reuters

Clipe colagem, clipe montagem, clipe sem noção, clipe espontâneo, clipe pensado, clipe bonito, clipe feio, clipe animado, clipe triste, clipe violento, clipe nostálgico, clipe melhor que a música, clipe conceito, clipe slow motion, clipe com danças embaraçosas, clipe coreografado, clipe de geografia psicodélica, clipe para chorar, clipe para chocar, clipe pesadelo, clipe onírico, clipe vertigem, clipe fofo, clipe curta-metragem, clipe político e claro, “o clipe mais assistido de todos os tempos”.

Antony and the Johnsons – Cut the World


Beirut – The Rip Tide


Björk – Mutual Core


Bob Dylan – Duquesne Whistle


Criolo – Mariô


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14.1.13

Os Favoritos de 2012 | Séries

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Em ordem alfabética. Foto: Reuters.


American Horror Story: Asylum (por Malu Gomes)
A segunda temporada da série marca uma nova fase totalmente diferente do que vimos na primeira (e muito melhor): nova locação (Instituição Mental Briarcliff), personagens totalmente diferentes (pacientes, freiras e médicos) e muito mais assustadora, deixando o sobrenatural de lado e inserindo outros elementos horripilantes como nazismo, alienígenas e possessão demoníaca. Jessica Lange (premiada com o Emmy) reforça a sua excelente atuação, juntamente com os recém-chegados Sarah Paulson e James Cromwell. Mas é Lily Rabe, atuando como Mary Eunice que rouba a cena. Episódios favoritos: I Am Anne Frank (Part 1) – Confira a introdução do Nazismo na história e toda a crueldade do Dr. Arthur Arden.
The Origins of Monstrosity – Neste episódio conhecemos a outra face do Dr. Oliver Thredson.
The Name Game –O melhor de todos! Um musical que empolga, sendo o único momento de felicidade da série, mesmo partindo de um devaneio da Irmã Jude.


Boardwalk Empire
Se esta série perfeita tem um problema, é que ela é muito rica. Durante certo momento da terceira temporada, o drama tinha tantas boas histórias acontecendo em Atlantic City, New York, Chicago e Washington que cada uma delas poderia ser feita numa série a parte. O que parecia confuso se fechou num arco Shakesperiano graças a insistência e insanidade dos roteiristas. A mais sangrenta das temporadas teve também o melhor vilão, o insano Gyp Rosetti (Bobby Cannavale), personagens queridos aparecendo em caixotes e Nucky Thompson (Steve Buscemi) se transformando no gangster endurecido que sempre foi destinado a se tornar.
Episódios favoritos: You’d Be Surprised, A Man, A Plan..., Two Imposters, Margate Sands


Breaking Bad
Mesmo com personagens bem estabelecidos, oito episódios não é muito tempo para construir um arco de história crível para um final de série. Mas Vince Gilligan e sua equipe de roteiristas conseguiram. Foi maravilhoso ver como uma série de ações impulsivas (apesar de estar recheada de momentos assim) se transformou numa série de consequências que ainda não foram concretizadas. O que vai acontecer agora que Walter White (o sempre excelente Bryan Cranston) é o dono do mundo, mas sabe que nunca vai ganhar da morte que sempre esteve a sua espreita, seja através de um tumor ou de balas. A primeira metade da última temporada de Breaking Bad deu a Walter corda suficiente para deixar o espectador sabendo que ele tem muito espaço para se enforcar.
Episódios favoritos: Live Free or Die, Fifty-One, Gliding Over All


Girls
Escrito, dirigido e estrelado por Lena Dunham, o seriado tem a premissa de quatro amigas vivendo, amando e aprendendo em Nova York. O que distingue a série de outros dramas, é reconhecer o campo minado de frustrações e desilusões que vem de ser privilegiado, branco, classe média, abrigados em uma sociedade que tem cada vez mais desuso para essas coisas. A série também não se coíbe em lançar seus personagens, principalmente sua protagonista, numa luz nada lisonjeira que as vezes provoca uma empatia intensa. Girls é justamente como sua personagem principal: não é amável e nem atraente, mas é honesta e muitas vezes incômoda, sendo capaz de entregar tanto uma variação cômica quanto dramática. E claro, a trilha sonora atual é um outro destaque.
Episódios favoritos: All Adventurous Women Do, The Return, She Did


Homeland
Neste segundo ano, Homeland se consagrou como um pulp thriller digno de cinema, um conjunto labiríntico de conspirações e traições, onde as pessoas são finalmente seduzidas por suas conexões emocionais com o outro. A atuação nervosa de Claire Danes como a agente da CIA Carrie Mathison, junto com o persistente Nicholas Brody (Damian Lewis) são o coração da série, que faz Homeland muito melhor do que sua incoerência ocasional. O amor é como um ataque terrorista: numa hora, a calmaria; na outra, BOOM!
Episódios favoritos: New Car Smell, Q&A, I’ll Fly Away


Mad Men
Depois de um hiato de mais de um ano, Mad Men voltou sem a sua sutileza, uma das principais características das temporadas anteriores. Nesta quinta temporada, tudo era jogado na sua cara. Desde a já clássica cena do primeiro episódio com Megan (Jessica Paré), nova esposa de Don Draper, cantando “Zou Bisou Bisou” para seu marido envergonhado e todos seus amigos, passando pela linda Joan dando um basta num homem em “Mystery Date”, o inesperado “encontro” com os Rolling Stones, Don colocando o vinil de “Revolver”, dos Beatles em “Lady Lazarus”; a descoberta da pré-adolescente Sally sobre as verdades da vida; a viagem de ácido de Roger, até o chocante penúltimo episódio. Foi o melhor ano até agora, cheio de novos incríveis momentos onde tivemos a sensação de que algo estava fora de quadro, esperando para engolir os personagens, relacionamentos e princípios para alimentar a fera chamada Sterling Cooper Draper Pryce.
Episódios favoritos: Far Away Places, At the Codfish Ball, The Other Woman, Commissions and Fees


Os Simpsons
Mais de 500 episódios e mais de 23 temporadas depois, os Simpsons tiveram uma volta que merece ser vista com atenção. O mundo já não é o mesmo desde o boom da série nos anos 90. Hoje ele está mais rápido, online e com novas informações surgindo a cada segundo graças as redes sociais e todos os gadgets ao nosso alcance. Acompanhar tudo isso, analisar, roteirizar e animar a cultura pop na atual velocidade não é fácil, mas eles deram conta. Dos temas que apareceram na série é impossível não falar sobre o excelente episódio com a participação de Lady Gaga, com Lisa confrontando o positivismo e postura da cantora. Vida longa a família que continua atual e questionando nossos comportamentos.
Episódios favoritos: Lisa Goes Gaga, A Totally Fun Thing Bart Will Never Do Again, Exit Through The Kwik-E-Mart, The Day the Warth Stood Cool


Son of Anarchy (por Reges Mazutti)
A série continua a quinta temporada carregada de muita adrenalia, violência e toques de humor negro. Temporada de muitas definições, mas nem todas serão felizes, os roteiristas não têm nenhua apego aos personagens.
Episódios favoritos: Laying Pipe, Crucifixed, Darthy


Veep
A excelente Julia Louis-Dreyfus (a Elaine, de Seinfeld) volta a TV como a vice-presidente dos Estados Unidos ancorando um conjunto baseado no mundo cínico da política de alto nível, onde tudo é calculado e nada genuíno pode sobreviver. Com ótimo elenco de apoio, onde todos eles disparam diálogos ácidos num show de fogo cruzado. Autenticidade na TV.
Episódios favoritos: Frozen Yoghurt, Baseball, Tears


The Walking Dead
A série teve seus grandes momentos neste ano: com a segunda metade da 2ª temporada, incluindo a morte de Shane e a grande revelação do paradeiro da menina Sophia, e a primeira metade da 3ª temporada, que mostrou um verdadeiro apocalypse zumbie. Assistir nossos heróis limpar uma prisão inteira, cela por cela, nos entregou toda violência visceral que estávamos esperando! Enquanto isso, fomos apresentados a novos personagens, como o misterioso e sádico Governador e a badass motherfucker Michonne, sua antagonista.
Episódios favoritos: Beside The Dying Fire, Seed, When The Dead Come Knocking

Menções honrosas: Dexter, Modern Family, Big Bang Theory, Game of Thrones, Community, 30 Rock, Louie.