Not Only Paris is Burning
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Aparentemente o vídeo que publicamos aqui não era o oficial: o novo clipe mostra a atriz Chloe Sevigny dançando através de imagens psicodélicas e dadaístas. Senti uma pegada Os Mutantes ai. Não à toa, já que o álbum Mutations de 1998 foi totalmente inspirado nos Mutantes e na Tropicália. Bem mais colorido e animado que os vídeos anteriores, como Modern Guilty por exemplo. Antes do vídeo uma garota chamada Nathasha anuncia em breve um "Beckumentário" a ser lançado dia 18/11 no MySpace Music.
Baixe o ótimo Modern Guilty ao lado, está imperdível!
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Cyndi Lauper marcou mais um show para São Paulo, dia 14 de novembro, também no Via Funchal - os preços variam de R$ 60,00 a R$ 250,00.
11/11 | Belo Horizonte |
13/11 | São Paulo |
14/11 | São Paulo |
15/11 | Belo Horizonte |
17/11 | Curitiba |
19/11 | Porto Alegre |
Diferente do dia em que se apresentou Neon Neon e Klaxons, a arena de eventos reservada para o Tim Festival 2008 estava mais cheia – resultado dos ingressos grátis talvez?
A banda do Brooklyn, NY aThe National entrou no palco trazendo seu rock alternativo e melancólico, porém pesado – com grandes influências de Bruce Springsteen e Joy Division (a perfomance do vocalista e compositor Matt Berninger é similar a de Ian Curtis). The National apresentou canções do seu último e distinto álbum Boxer, elogiado pela crítica, fazendo com que entrasse em listas de melhores de 2007 – não à toa, as letras obscuras, com uminstrumental forte (um dos destaques do show foi o violino nervoso da banda) como as ótimas faixas Green Gloves, Start a War, Apartment Story e Fake Empire. Um show fino.
Um dos queridinhos de 2008, MGMT também do Brooklyn começaram seu show com um tribunal nada comum: foram sentenciados a morte por enforcamento alguns bichinhos de pelúcia. No começo o vocalista e guitarrista Andrew VanWyngarden parecia contido, mas foi se soltando, arrebentando na guitarra. A apresentação é muito diferente do álbum debut Oracular Spetacular, que tem um tom lúdico e mágico, porém ao vivo ganha um nível extremamente pesado e psicodélico – o som estava de arrebentar os tímpanos e a platéia pulava e se divertia bastante, principalmente nos hits incríveis The Youth, Kids, Electric Feel e Time to Pretend que encerrou o ótimo show.
Fotos UOL
Tudo apontava para um festival flopado: duas ótimas atrações canceladas, atrações não tão chamativas, ou “indie demais”, ingressos caros e má reputação com a organização do ano passado. Nas últimas duas semanas em comunidades do Orkut e LastFm muitos tentavam vender seus ingressos e segundo informação que a Folha publicou hoje, cambistas vendendo ingressos para Kanye West (o mais caro do festival) por R$ 20,00 e depois de ter começado o show, 4 ingressos por apenas R$ 70,00!
Chegamos à Arena de Eventos por volta das 20h40 faltando vinte minutos para começar e apenas uns gatos pingados estavam no local para 4.000 pessoas, a chuva com certeza broxou muita gente, um amigo foi na bilheteria e acabou ganhando um ingresso para as apresentações de amanhã.
Neon Neon
A banda americana Neon Neon entrou no palco as 21h40, sem grandes atrasos (nem percebemos na verdade, a Arena de Eventos parecia um lounge reservado). O show, assim como o primeiro e único álbum Stainless Style, é dividido entre o synthpop e um hip hop cheio de batidas inspiradas – para quem conhecia podia se deliciar, espaço não faltava. Entre o começou com a ótima I Told Her on Alderaan ouvia-se vindo dos fundos uma voz masculina “esguiniçada” arriscando um português truque. Em seguida o dono da voz apareceu e deu mais brilho para a apresentação empolgante da banda – a platéia só foi no embalo quando entrou o músico Har Mar Superstar, logo depois da música I Lust U (a melhor do álbum) cantada por Cate Le Bom. Har Mar Superstar era o que a platéia precisava: o gordinho baixinho deu um show de presença de palco, dançando, rebolando, gemendo, plantando bananeira e se divertindo pelas dançantes Michael Douglas, Trick for Treat, e Sweat Shop – algo que esperávamos de Beth Ditto e sua The Gossip, que realmente fez falta! No final, Neon Neon embalou um samba eletrônico até se despedir.
Har Mar Superstar - foto de Flavia Durante
A banda mais esperada da noite, Klaxons chegou arrebentando com guitarras e sintetizadores barulhentos mostrando que apesar de um só álbum (o ótimo Myths of the Near Future, de 2007) eles têm a pegada forte! O electro punk do quarteto inglês foi posto a mostra através dos hits do primeiro e único álbum, como: As Above So Below, Golden Skans e Two Receivers. No final, entra novamente no palco Har Mar Supertar, rebolando mais e arrancando palmas e gritos da platéia - que se desdepiu com um criativo beijo de teta: apertando os mamilos e jogando beijinho pra platéia, digno de teta suada ;)
Klaxons
Estamos curiosos com a apresentação de amanhã dos queridinhos do MGMT e do rock do The National – aguardem!
Not Related:
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Para ler ouvindo:
Jace Everett - Bad Things
Marilyn Manson - If I Was Your Vampire
O criador de Six Feet Under (A Sete Palmos) e do vencedor do Oscar Beleza Americana, Alan Ball, retorna a HBO com sua mais nova série: True Blood. Baseado nos livros de Charlaine Harris, a série tem como personagem principal Sookie Stackhouse (Anna Paquin, a Vampira da trilogia X-Men), uma garçonete que vive em Louisiana no sul pós-Katrina dos EUA e consegue ler a mente das pessoas. Sookie tem sua vida virada de cabeça pra baixo depois de conhecer o vampiro Bill (Stephen Moyer) dois anos depois dos vampiros “saírem do caixão”, se revelarem para os mortais depois dos japoneses criarem sangue sintético, o que fez que os vampiros não precisassem mais sugar o sangue das pessoas. Será?
O melhor da série é como ela trabalha o tema tão fantasioso e por que não, já batido – True Blood é extremamente real: como a sociedade encararia criaturas tão assustadoras e violentas como os vampiros que vem se alimentando de sangue humano desde sempre? A série eleva o medo das pessoas do desconhecido ao patamar de preconceito: o famoso “Jesus Hates Fags” (Jesus odeia bichas) vira “Jesus Hates Fangs” (Jesus odeia presas) – a referência entre o “mundo” GLS é gritante. Por outro lado, o desconhecido atrai outros tipos de pessoas. Descobre-se que o sangue vampiresco bebido por uma pessoa comum resulta numa droga diferente de todas as outras existentes, maximizando sua libido. E ainda há o segredo bem guardado dos vampiros: seu sangue tem o poder de cura, levando a desmistificação das fraquezas dos vampiros, como por exemplo, o temor de cruzes.
Como o tema pede um ambiente de suspense e horror, ele está lá, mas é o humor negro característico de Alan Ball que nos fazem entrar em catarse – numa cena a câmera passeia por cima de uma mesinha de centro e nela se encontra um tablóide com uma notícia hilária, mas se fosse verdade faria todo o sentido: Angelina Jolie adota bebê vampiro!
Outra característica das séries de Alan Ball é a abertura. Não me cansava de ver todo o processo mórbido com aquele pianinho de Six Feet Under, e com True Blood não é diferente: impossível não se deixar levar pela música tema cafona do bem “Bad Things” de Jace Everett e as cenas tão bem montadas do que é a região sulista americana, um lugar extremamente religioso, conhecido também como Cinturão Bíblico por causa da prática fervorosa da religião protestante evangélica; mesclando-se com cenas sensuais e sanguinolentas, reservadas até hoje somente para os vampiros.
True Blood já garantiu uma segunda temporada (verão americano de 2009) e seus sete primeiros episódios (a primeira temporada termina no 12º) podem ser encontrados para download através de torrents ou em arquivos já legendados através de sites especializados.
Vazou um dos álbuns mais aguardados dos blogs musicais: Walking On a Dream, da dupla australiana Empire of the Sun, que são Luke Steele e Nick Littlemore também da banda australiana PNAU. O primeiro single também chamado Walking on a Dream, conquistou todas as rádios australianas quando lançado em agosto e também ficou no topo no Top 10 do iTunes, e não foi por menos: Walking on a Dream é perfeita e nunca é o bastante ouvir só uma vez e com certeza vai entrar pra pista com as dezenas de remixes que vem sendo disponíveis recentemente.
Assim como o single, o restante do álbum também é uma delícia de ouvir: synthpop eletronico de primeira, impossível não comparar com os queridinhos do MGMT, juntando as batidas viciantes com um vocal arrojado, tudo se resulta num álbum fantástico, uma viagem alucinante.
Empire of the Sun tem esse nome tirado do romance de J. G. Ballard, que depois virou filme premiado de Spielberg, o clássico Império do Sol, que conta a história de um garoto inglês que vive com seus pais em Shangai durante a Segunda Guerra Mundial, e tem o país invadido por japoneses. E não foi à toa que o incrível vídeo de Walking on a Dream foi gravado em Shangai também.
Assim como a fantástica capa do álbum (inspirada nas artes dos cartazes de Indiana Jones e Star Wars), as faixas também tem um pé na ficção científica, com melodias mágicas como Half Mast, We Are The People, The World e Standing on the Shore (me lembrou de Kelly Watch The Stars, do Air), faixas que destacamos, e as mais agitadinhas Swordfish Hotkiss Night e Tiger By My Side.
Nota
Walking on a Dream pode ser baixado ao lado ;)
Um set recheado de remixes de nossas garotas bonitas já conhecidas e algumas novidades. Sobre as fotos? Sim, baixamos o nível... clique nelas e descubra toda a coisa ;)
SetListOut08: Garotasss Bonitasss
Parte 1 - Parte 2
Little Eva - Locomotion (Flawless Victory Baltimotion Remix)
Kiiiiiii - (The World According to) Carp & Sheep
Boliche - Arde Papi
Lykke Li - Dance Dance Dance (Dada Life Guerilla Fart4)
The Ting Tings - Be The One (Japanese Popstars Remix)
Santogold - You'll Find A Way (Switch & Sinden Remix)
Madonna - Into The Groove (Sidechains Remix)
Photek - Love and War (LA Riots Remix)
Cyndi Lauper - Into The Nightlife (Jody Den Broeder Remix)
Fischerspooner - Danse en France (D.I.M. Remix)
Pnau - Embrace (Fred Falke & Miami Horror Remix)
Lady GaGa - Just Dance Remix
Aretha Franklin - Save Me
Rihanna - Disturbia (DJ Weekend's Party Alarm Remix)
Britney Spears - Womanizer (Tommie Sunshine's 'Holy Shit, The Economy Is Fucked' Re-Rub)
Fake Blood - Mars Vs Blaqstar (Andy George Mash's It Up Innit)
MGMT - Kids (Soulwax Nite Version)
Heartsrevolution - Ultraviolence
Madonna - Give It 2 Me (Andy George Mash's It Up Innit)
Lesbians on Ectasy - Party Time (A Womyn's Luv)
Moulinex - Come On Closer (Pineapples Cover)
Yelle - A Cause Des Garçons (Tepr Remix)
Fotos tiradas daqui
Set dedicado a Vanessão, nossa musa 2008
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Nova York.. Andrew "Andy" Hanson (Philip Seymour Hoffman) é um viciado em drogas cuja carreira de executivo está desmoronando. Para se livrar de uma auditoria, que demonstrará graves problemas na sua área, convence o irmão Hank (Ethan Hawke), que também tem problemas financeiros (deve três meses da pensão da sua filha, cuja guarda está com a ex-mulher), a assaltar a joalheria dos pais deles, Charles (Albert Finney) e Nanette (Rosemary Harris). O plano parece fácil, pois eles conhecem bem o funcionamento do lugar. Na hora da ação, os dois esperavam encontrar apenas uma idosa funcionária, mas sua mãe aparece de surpresa na hora do roubo. O cúmplice de Hank acaba ferindo-a tão gravemente que ela, apesar de não falecer, é considerada clinicamente morta. Charles jura se vingar a qualquer custo dos culpados, sem saber que está à caça de seus próprios filhos. Agora os dois irmãos precisarão lidar com as repercussões do seu trágico plano.
Dirigido por Sidney Lumet (O Veredicto e Um dia de cão) evoca nesse filme um clima drama familiar shakespeariano, onde depois de duas mortes, arma-se o cenário para a exposição de ódios e acertos de contas.
Trailer
Ai, essa culpa moderna que me persegue... Destaque para a cena do atropelamento.
Baixe o ótimo Modern Guilty ao lado ;)
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Algo incrível aconteceu: Ladyhawke conseguir deixar Paris is Burning mais foda ainda!
Baixe Ladyhawke ao lado!
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A premissa dos vídeos abaixo é simples e sincera: vídeos antigos tem suas letras regravadas relatando literalmente o que acontece no vídeo. E não poderia ser mais engraçado e cafona! Primeiro teve a versão literal de Take On Me do A-Ha e agora foi lançado a versão literal para Head Over Heels do Tears For Fears - imperdível!
Cassettes Won't Listen (MySpace) é o projeto solo do multi-instrumentista e produtor Jason Drake, do Brooklyn, NY. O som é parecido com Fujiya Miyagi e Hot Chip, mas muitas vezes fazendo um experimental com hip-hop, como por exemplo, seu último álbum Ludacris Democracy que estava disponível para download até ontem. CWL recebeu uma notificação de uma gravadora pedindo para retirar o site do ar pois as músicas do álbum contém samples de Guns 'n' Roses e Ludacris e "ainda não foram comercialmente lançados". Os lançamentos do projeto tendem a ser somente digitais, e a respeito da proibição do release gratuito de Ludacris, Jason deixou uma nota no site oficial do álbum: Desculpe, está por aí afora em algum lugar (baixe aqui hehe).
Ludacris Democracy não é o trabalho mais interessante de CWL (das nove faixas destacamos Stand Up, Slap e Stomp). Em 2006 lançou o super hit Where Did Go e ano passado o EP Digital Small-Time Machine, com as incríveis Paper Float e Freeze and Explode que está tudo disponível para download aqui!
Where Did Go
Adorei o vídeo para Paper Float, além da música ser viciante, o escritório do vídeo parace com meu ambiente de trabalho.
Freeze and Explode
E viva os artistas como Jason Drake que além de tudo acreditam e praticam a gratuidade musical, cada vez mais ameaçada (porém longe de ser controlada) por gravadoras, governos e até ONGs anti-pirataria.
Em tempos de crise economica, Lady GaGa arrasa queimando, rasgando e até comendo dinheiro!
“Beautiful Dirty Rich”, o segundo single de The Fame, resume sua fase de autodescoberta enquanto vivia no Lower East Side de Nova York e se jogava em festas quentes rodadas em drogas. O vídeo foi gravado no set da série americana "Dirty Sexy Money" como um especial para a mesma.
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No novo filme estrelado por Bill Maher, "Religulous", o comediante diz que quer que descrentes como ele "saiam do armário" e contestem o que ele afirma ser a influência perigosa da religião sobre o mundo.
A julgar pelas críticas e reações do público testemunhadas em alguns cinemas americanos no fim de semana, é possível que tudo o que Maher tenha conseguido com seu filme, que ironiza o cristianismo, o judaísmo e o islã, é pregar aos já convertidos.
O LA Times disse em sua resenha: "Porque (Maher) quer acima de tudo divertir, ele formula suas perguntas não a pensadores religiosos sérios, mas aos malucos de diversos tipos que povoam as margens da religião, assim como povoam as margens do ateísmo".
"O humor que ele cria às expensas deles não prova nada, a não ser que dar as cartas com um baralho arranjado só beneficia a quem as dá".
O filme, que estreou no fim de semana em cerca de 500 cinemas norte-americanos, com bilheteria de 3,4 milhões de dólares, encontrou ressonância entre os "convertidos" de Maher, mas enfureceu alguns fiéis. Num cinema em um subúrbio de Dallas, na sexta-feira, o público aplaudiu quando os créditos começaram a aparecer na tela - um fato raro.
"Foi divertido, mas também profundo", disse o técnico de informática Ryan Karakani, 23 anos, de ascendência iraniana mas cujo avô foi pastor anglicano.
Em Phoenix, o público do dia de estréia vaiou e gargalhou durante os 101 minutos do filme, e vários espectadores disseram mais tarde que o acharam divertido, edificante e um consolo.
A diretora de recursos humanos Tracey Ewens, que se descreveu como "espiritualizada, mas não religiosa", o filme "mostrou o absurdo das religiões convencionais".
Mas outras pessoas não acharam tão divertidas as perguntas que Maher fez de surpresa a um ator que representava Jesus num parque temático cristão na Flórida, a um rabino anti-sionista e a um político do Arkansas que questiona a teoria da evolução.
Vários de seus alvos eram evidentemente pessoas que vivem às margens da religião, como um pregador de Porto Rico que afirma ser uma nova encarnação de Jesus Cristo.
Algumas das cenas foram evidentemente editadas para fazer as pessoas parecerem tolas.
Em entrevista dada no mês passado no Festival Internacional de Cinema de Toronto, onde "Religulous" fez sua estréia, o diretor do filme, Larry Charles, disse que a intenção principal não foi fazer um estudo sério de questões religiosas.
"Nosso critério principal foi fazer o filme ser divertido, e o divertido transcende a maioria das crenças. Se fizermos o público rir, teremos realizado nosso objetivo", disse ele.
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Crianças bizarras dublando a música, dançando ótimas coreografias num figurino brilhante!
MGMT está escalado pra fazer um show no próximo dia 25 no Tim Festival. Falando nisso, quem comprou o ingresso para ver The Gossip, pode ir a um ponto de venda e pegar um ingresso extra para outras apresentações ou pegar o dinheiro de volta.
Bonus
MGMT - The Youth (MMMatthias Remix) (salvar como...)
Bonus 2
Of Montreal + MGMT - Smells Like Teen Spirit (Nirvana cover) (salvar como...)
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Colocaram no youtube essa versão abaixo de Nattura, ainda não é a oficial, mas dá pra ter uma idéia do que vai sair...
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Britney está de volta e no melhor estilo "Toxic" !
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Björk vai lançar um novo single no próximo dia 20 com o vocalista de Radiohead no backing vocal. O single intitulado "Nattura" reúne os dois cantores por uma boa causa: proteger o meio ambiente da Islândia, lar de Björk. A música é descrita mais como um protesto e grito de comício do que uma repreensão.
Não vai ser a primeira vez que Björk junta esforço pra proteger seu lar, ainda esse ano a cantora seus conterrâneos do Sigur Rós em um concerto para ajudar a organização também chamada Nattura. E também não é a primeira vez que Björk canta com Thom Yorke: ele participou de I've Seen It All que faz parte da trilha do filme Dançando no Escuro de Lars Von Trier (vídeo abaixo).
Nós aqui do iPod, torcemos que "Nattura", apesar do título, não seja como Hey You, de Madonna para o Live Earth.
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Chegou agora a info: o Gossip cancelou os dois shows que faria no Tim Festival: em 23/10, em São Paulo, e em 25/10, no Rio. O motivo: "conflito de datas" na agenda da banda. Quem já comprou ingresso poderá pegar o dinheiro de volta ou trocar por uma outra noite no festival. Neon Neon e Klaxons estão confirmados para essas datas.
Fonte: Ilustrada no Pop
A banda escocesa Travis (nome derivado do personagem principal do filme Paris, Texas de Wim Wenders) volta a sua origem, mais precisamente à guitarra elétrica com Ode To J. Smith, sucessor do ótimo e fofo The Boy With No Name (2007). Como a própria banda divulgou, esse é o álbum mais enérgico e rocker desde Good Feeling, debut da banda de 1997. Muitos críticos músicais afirmam que Good Feeling abriu as portas para o britpop, para bandas como Coldplay, Snow Patrol, Keane, Starsailor, entre outras. Depois de Noel Gallagher do Oasis virar fã da banda, Travis alcançou o sucesso. Principalmente depois do clássico álbum The Man Who e do hit single Why Does It Always Rain on Me? e Sing.
Ode To J. Smith é o sexto álbum de estúdio da banda e juntamente com a volta a guitarra elétrica, a banda se arrisca no que pode ser definido como um mix experimental - faixa que dá título ao álbum J. Smith conta com um coral gótico. Composto em apenas duas semanas o álbum tem mesmo um toque apressado e simples, nenhuma das faixas soa como um hit comercial, o que resulta numa peça harmonica.
Além dos riffs de guitarras, o álbum também conta com a marca do que é Travis ao longo desses quase 12 anos de estrada: Last Words lembra muito Sing; pegando toda a originalidade da banda e retornando a suas raízes. Ode To J. Smith, segundo o vocalista Fran Healey, tem esse título "porque todas as músicas são sobre personagens sem nome."
iPod destaca: Something Anything, J. Smith, Before You Were Young, Song To Self, Friends.
Nota:
/5
Link para baixar o álbum se encontra nos comentários.
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Vídeo tirado do show documentário Lou Reed's Berlin de Julian Schnabel sobre a apresentação do cantor em Brooklyn's St. Anne's Warehouse em 2006. Antony aparece sentado para o refrão final.
Baixe a mp3 aqui.
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Um clipe onde quase nada acontece:
"sem fantasia, sem mensagens estúpidas. isto é a vida real, isto é você e eu. isto é a vida real querido, espere e veja."
Anteriormente no iPod:
Collapsing at Your Doorstep Video
Baixe os álbuns de Air France
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Miranda July, a autora do genial “É claro que você sabe do que eu estou falando”, é diretora de cinema, artista plástica, performática, atriz e mais o que ela quiser ser. Antes de comentar sobre o livro é preciso deixar de antemão um sentimento que percorreu toda a leitura do livro. Deu uma vontade incrível de antes de conhecer um novo amigo, colega, ou alguém com quem se estabeleça uma relação afetiva a vontade de sugerir a leitura desse livro, antes de mais nada. Antes que se perca tempo com auto – explicações e desculpas. Pois, o livro denota exatamente a sensação do tédio, do absurdo e, sobretudo da magia de que são as relações humanas.
"É Claro que Você Sabe do que Estou Falando" (tradução de Celina Portocarrero, lançamento da editora Agir) reúne 16 contos publicados originalmente em revistas literárias - "The Paris Review, Harper's" e "The New Yorker", por exemplo. O ponto comum entre as narrativas é a maneira como foram ambientadas: em lugares tão tranqüilos e entediantes. Os personagens de July parecem se dar conta do aprisionamento que esses ambientes pacatos causam em suas vidas e tentam empreender uma fuga, ainda que numa esfera apenas emocional.
A autora já tinha nos conquistado com seu filme: Eu você e todos nós de 2005 do qual assina roteiro, direção e ainda é a atriz protagonista. Tantas tarefas não a impediram de fazer um filme elogiadíssimo, com enorme carga autobiográfica e muito equilíbrio entre a tristeza e o humor dos personagens. Miranda colecionou premiações com o longa, como a Caméra d'Or no Festival de Cannes - concedido ao melhor filme de diretor estreante; escolha do júri em Sundance.
Para que vocês entendam do que estou falando, assista o curta metragem abaixo e percebam a sutileza, simplicidade e sobretudo, profundidade em que ela fala sobre as relações humanas
E se você quiser ler de fato, só baixar aqui.
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Clima paranóico no vídeo do primeiro single do incrível Loyalty to Loyalty.
Baixe Loyalty to Loyalty ao lado ;)
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Ficamos todos excitados com o DVD A Cross The Universe, e desde que vazou, já colocamos no iPod em repeat total Womanizer, single do novo álbum de Britney Spears, algo como "Lady GaGa canta Calypso" - segundo Luan. Fuçando na internet deparou com um demo leak ainda não oficial de um possível remix de Womanizer feito pelo duo francês Justice. Porém não é nada oficial. Achei bem ok, vamos esperar uma versão oficial ou masterizada.
Novo trailer nervoso e mais chocante que o clipe de Stress para Justice - A Cross The Universe, show documentário em cima da turnê de Cross, debut do duo eletrônico Justice, digirido por Romain Gavras, Justice e So Me. O documentário, juntamente com um CD Ao Vivo, sai no dia 24 de Novembro.
Além do concurso de remixes que está bombando, Radiohead anuncia o vencedor do concurso do vídeo de animação para Reckoner. Thom Yorke postou no site oficial da banda:
"olá
minha cabeça não está funcionando na velocidade correta no momento graças a minha estadia em Tokyo mas enfim este é um dos meus vídeos favoritos de todos os tempos... e é para Reckoner, o resultado de alguém que entrou na competição para fazer uma animação para uma das músicas do IN RAINbows...então nós perguntamos a eles se era ok fazer dele o oficial pois combina tão bem com a música. eles disseram sim.
e se você, assim como eu, acha difícil encontrar vídeos na televisão, ou até mesmo ligar a televisão você pode assistir aqui mesmo.
ok agora vou dobrar algumas roupas."
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Num vídeo simpples de dança moderna, Antony canta que precisa de um lugar novo depois de enumerar tudo que sentirá falta daqui. Dirigido por Colin Whitaker.
Baixe o EP Another World ao lado, destaque para Shake That Devil ;)
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O humor do site GLAMADDICT (www.glamaddict.com) é muito bom, lembra o extinto Papel Pobre. Exceto as dicas de música sempre muito segmentadas. Agora reparem nas versões traduzidas deles. Ótimas. A da kate Perry é dedicado a todas as nossas amigas sapatilhas.
Katy Perry - I Kissed a Girl
Katy Perry - Eu Lambi um Carpete
This was never the way I planned
Isso nunca foi o que planejei
Not my intention
Caguei no maiô
I got so brave, drink in hand
Eu fiquei macha, bebi pra caralho
Lost my discretion
Perdi a linha
It's not what, I'm used to
Fiz coisas bagaceiras e nojentas
Just wanna try you on
Só pra ver qual era
Caught my attention
Meu cu pra atençao
I kissed a girl and I liked it
Eu lambi um carpete e me amarrei
The taste of her cherry chapstick
Ela ela tinha uma Chevy e pochete
I kissed a girl just to try it
Eu beijei uma garota só por frenesi
I hope my boyfriend don't mind it
Espero que meu bofe nao descubra
It felt so wrong
Nao sei se to errada
It felt so right
Nao sei se to certa
Don't mean I'm in love tonight
Hoje a aranha ta apaixonada
I kissed a girl and I liked it
Eu lambi um carpete, e gostei
No, I don't even know your name
Nao, nem acuendei que era racha
It doesn't matter
Não tinha neca
Your my experimental game
Mas ae, ja tava no inferno
Just human nature
Abracei o capeta
It's not what good girls do
E não sou a unica garota a fazer isso
Not how they should behave
Se voce parar pra olhar
My head gets so confused
Minha cabeça ficou tão confusa
Hard to obey
Comprei uma pochete
Us girls we are so magical
Nós fanchas somos mágicas
Soft skin, red lips, so kissable
Usamos colete, boné e nuca batida
Hard to resist so touchable
Se rolar, um corte Xororó
Too good to deny it
Não se pode negar
Ain't no big deal, it's innocent
Carpete é coisa pra macho!
_______________________________
Pussycat Dolls - When I Grow Up
Pussycat Dolls - Quando Eu For Puta
Boys call you sexy
Os caras te chamam de vagaba
And you don't care what they say
E você tá pouco se fudendo pro que eles dizem
See everytime you turn around they screaming your name
Percebeu que toda vez que você dá uma pinta eles te acuendam
Now I've got a confession
Agora vou te bater a real
When I was young I wanted attention
Quando era garotinha queria marcar presença
And I promised myself that I'd do anything
E prometi pra mim mesma que ia dar pra geral
Anything at all for them to notice me
Qualquer um que falasse de mim
But I ain't complaining
Mas não to magoada
We all wanna be famous
Todo mundo quer ser putona
So go ahead and say what you wanna say
Então fofa vai em frente e dá pra geral
You don't know what its like to be nameless
Você sabe que pra ser piranha tem que ser famosa
Want them to know what your name is
Eles querem saber quem é você na noite
Cus see when I was younger I would say
Porque quando eu era garotinha eu super disse
When I grow up
Quando eu crescer
I wanna be famous
Eu quero ser putona
I wanna be a star,
Eu quero dar bafão
I wanna be in movies
Eu quero fazer filme pornô
When I grow up
Quando eu crescer
I wanna see the world
Eu quero ser Michele na Europa
Drive nice cars
Ser maria-gasolina
I wanna have groupies
Eu quero fazer grupal
When I grow up
Quando eu crescer
Be on tv
Dublar no SuperPop
People know me
As inimigas me conhecerem
Be on magazines
Posar pra Playboy
When I grow up
Quando eu crescer
Fresh and clean
Fina e abalativa
Number one chick when I step out on the scene
Primeira galinha a pular em cima do bofe
Be careful what you wish for cus you just might get it
Cuidado com a chave de cu
You just might get it
Você pode ser pega
You just might get it
Você pode ser pega
I used to tell them I was fooling
Eu tava acostumada com eles fazendo a egípcia comigo
Until I popped up on the TV
Até eu aparecer no programa da Márcia
I always wanted to be a superstar
Eu sempre quis ganhar o BBB
And knew that singing songs would get me this far
E sabia que dando pras pessoas certas conseguiria
I see them staring at me
Eu vejo eles me acuendando
Oh I'm a trendsetter
Oh sou phynna meu bem
Yes this is true cus what I do, no one can do it better
É verdade que o que eu consigo com uma sentada, ninguém consegue
You can talk about me, cus I'm a hot topic
Pode fazer a maldita comigo porque eu sou a vadia do momento
I see you watching me watching me and I know you want it
Eu te vejo só me acuendando e sei que quer me pegar
No dia 16 de junho de 1997 o mundo da música sofreu um recente reboot. Depois de dois discos no embalo do rock alternativo britânico e ma...
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