((( Quem mexeu no meu iPod?)))
Quem Mexeu no Meu iPod?






18.6.10

"Melhor me pegar, do jeito que você puder..."

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Algumas vezes Elton John, outras Bee Gees, de vez em quando Queen ou uma misturinha de outras bandas de rock dos anos 70. Pegando todas essas referências, Scissor Sisters adiciona uma letra super sensual que nenhuma dessas bandas jamais sonhariam em criar e nasce "Any Which Way", uma das faixas (e conceito) do novo trabalho Night Work (baixe ao lado). Sensualização na certa!


14.6.10

Somewhere Trailer

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Trailer do novo filme de Sofia Coppola (Virgens Suicidas, Maria Antonieta). A história de Somewhere gira em torno de um ator que passa seus dias bebendo e se divertindo no Chateau Marmont. Mas a inesperada visita de sua filha de 11 anos faz com que ele reavalie sua vida.



Apesar do trailer ter 'I'll Try Anything Once' por Julian Casablancas, que é uma versão demo de 'You Only Live Once' dos Strokes, a música do filme foi feita pela banda Phoenix, cujo vocalista é marido da diretora. Estreia em dezembro nos EUA.

11.6.10

Breakbot – Baby I’m Yours (Feat. Ifane) Video

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Fiquem de olho em Breakbot. Mais um francês escolhido pela Ed Banger (Justice, Mr. Oizo, Sebastien, etc) para virar ouro! Breakbot lançou seu EP Baby I'm Yours e poderíamos passar o resto da semana postando remixes já espalhados pela internet (o do Siriusmo é excelente). Som classudo que agrada, dando muita vontade de dançar, música para se sentir bem, balançar os ombrinhos e sensualizar na pista segurando um drink!




Baixe o EP ao lado!

2.6.10

Broken Bells - The Ghost Inside Video

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A ruiva fatal de Mad Men, Christina Hendricks, estrela o novo vídeo do duo Broken Bells. Em Ghost Inside (uma das melhores músicas do álbum), a dupla James Mercer e Brian Curton cedem toda a duração para a beleza da atriz, que aqui vira uma andróide quebrada que tenta encontrar o seu caminho em um planeta deserto.

24.5.10

Massive Attack - Psyche Video

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Mais um vídeo para o álbum Heligoland (download ao lado). Dessa vez é a maravilhosa Psyche com Martina Topley-Bird. No clipe, uma garota ruiva dubla a música, cercada por fantasmas de lençóis brancos e olhos recortados, enquanto vaga por uma cidade aparentemente deserta. Seria essa menina o feto de Teardrop, 12 anos depois?



Segunda versão:

20.5.10

Goldfrapp - Alive Video

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Não tinha como "Alive" não ter nenhuma referência dos anos 80: sempre que ouço a música imagino uma pista de patinação no gelo (ou de salão) com um figurino de ginástica televisiva. Alison Goldfrapp faz a Olivia Newton-John, malhando com vampiros satanistas. Presas e sangue colorido abaixo:



Baixe o álbum Head First ao lado!

13.5.10

M.I.A. - Born Free Video

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Quem ainda não viu o "polêmico" e violento clipe de "Born Free", novo trabalho de M.I.A., feito pelo cineasta Romain Gravas - que dirigiu o também violento e excelente "Stress" para a dupla francesa Justice ?

Hoje na Folha Ilustrada saiu uma entrevista com o diretor, o que me incentivou a postar o tão comentado vídeo.



Ainda prefiro o primeiro vídeo dessa série "violenta". Primeiro que não agrega nada a música mais ou menos de M.I.A. e outra, nesse segundo clipe, o que estraga é dar uma razão à violência. Em "Stress", os jovens simplesmente eram extremamente violentos, agrediam as pessoas e destruíam propriedades, sem explicação. Acredito que tentar dar um significado para ser violento é tentar ser provocador e polêmico (ainda mais gratuito que ser violento por nenhum motivo). Ainda que a violência de "Stress" tenha uma razão (os conflitos étnicos na França),"Born Free" parece criar uma irônica perseguição aos ruivos (repetição de argumento) por soldados americanos e parece ter sido dirigido por Eric Cartman (preconceituoso personagem da série South Park). Mas não é um clipe ruim, no final das contas, como disse Gravas, "Seria um desperdício total se eu tivesse me prostituído dirigindo videoclipes para a Lady Gaga."

O clipe de "Born Free" foi inspirado num filme a ser lançado pelo diretor: Redheads, que conta a história de dois jovens ruivos que odeiam tudo e todos e fogem para a Irlanda para criarem um país novo.

A violência de Romain Gravas vem do berço. O diretor é filho de Costa-Gravas (Estado de Sítio, 1973), cineasta conhecido por seus filmes extremos e políticos.

7.5.10

Trailer: The Killer Inside Me

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Um xerife de uma pequena cidade do Texas (Casey Affleck) acima de qualquer suspeita é lentamente desmascarado como um psicopata assassino. Ainda com Kate Hudson e Jessica Alba no elenco. Dirigido por Michael Winterbottom (24 Hour Party People) é baseado no romance homônimo escrito por Jim Thompson em 1952. O filme tem previsão de estreia nos EUA em 18 de junho de 2010.

Chemical Brothers - Swoon Video

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Swoon, nova faixa disponibilizada do novo álbum Further que sai dia 14 de junho. Clipe dirigido pela dupla Adam Smith e Marcus Lyall, que também cuidam das imagens dos shows do Chemical Brothers. Swoon é uma viagem suave e melódica com synth. O lançamento anterior foi Escape Velocity.

We Have Band - WHB

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WHB é o debut da banda We Have Band, recheado de vocais empostados, sintetizadores retos e grave passeando pelas baixas, vez ou outra um coralzinho nos backing vocals, não tem como não ser conquistado por essa banda divertida e com músicas bem acabadas. O grupo musical tem conseguido bastante atenção no Reino Unido, baixe nos comentários e confira:

3.5.10

O que tem nesse baú: L.H.O.O.Q.

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Banda de Trip Hop e Pop islandes muito bem executado, já foi até comparado com Portishead. O nome Lhooq é uma gíria francesa que se assemelha, quando lido, a Elle a chaud au cul que, traduzido fica: "Ela tem fogo no cu". Além é também o nome de um ready-made de Marchel Duchamp realizado em 1919.
Membros: Jóhann Jóhannsson (teclados e sintetizadores), Pétur Hallgrímsson (guitarra), Sara Guðmundsdóttir (vocal). Download nos comentários ;)


Lhooq (1998)
#oquetemnessebau

23.4.10

Alice no País das Maravilhas

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Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland)
Dir. Tim Burton


Tim Burton nunca nos decepcionou. Um dos diretores mais criativos dos últimos anos embraçou uma das obras mais criativas e inventivas de todos os tempos, um projeto que parecia ter nascido para ele, a esperar de um diretor como Burton para levar às telas: Alice no País das Maravilhas. E sim, Burton realmente abraçou o projeto e novamente o tornou pessoal, mergulhando a história de Alice no mundo maravilhoso do diretor. Esse mundo maravilhoso que já vimos várias vezes (e gostamos): cenários sombrios, trilha de Danny Elfman, excentricidades, Johnny Depp e Helena Bonham Carter.
A releitura de Alice começa no argumento: alguns anos depois de ter visitado o país das maravilhas, Alice ainda tem pesadelos com o lugar e acha que foi tudo um sonho, não lembrando de nada realmente. Ao ser pedida em casamento contra a vontade em frente aos bem nascidos da Londres vitoriana, a menina (Mia Wasikowska, ótima) abandona a cena e avista um coelho branco vestido com colete e o segue até cair dentro de um buraco. De volta ao Mundo Subterrâneo, todos a esperam como uma guerreira para acabar de vez com a Rainha de Copas (Helena Bonham Carter) que continua a cortar cabeças. Junto com todos personagens já conhecidos, como o gato de Cheshire, a lebre de março, a sábia lagarta e o Chapeleiro Maluco (Johnny Depp), que agora ganha mais destaque e vira personagem principal; e a Rainha Branca (Anne Hathaway, típica princesa Disney), que espera voltar ao poder. Mas Alice não sabe se é essa guerreira, nem a pessoa certa para encerrar de vez por todas a batalha entre o bem e o mal.
A cada imagem divulgada do filme, a expectativa pelo filme só aumentava: as artes conceituais do Chapeleiro (mais uma vez Depp como um personagem exótico de Burton) e da Rainha de Copas eram visualmente incríveis. E é exatamente isso o que o filme é: visualmente maravilhoso. A licença poética de Burton deixa a história pouco interessante e pessoal demais, mergulhado intensamente no universo do diretor que já conhecemos (Sweeney Todd é um exemplo forte de repetição criativa), parecendo até mesmo pré-fabricado, os ingredientes para o mundo do cineasta já estão prontos – uma encomenda da Disney para criação de produtos derivados da história. Algumas coisas são tão fora de contexto, como o final enfadonho de Alice e uma batalha épica no final (Alice no Senhor dos Anéis?), que não se identifica com o universo criado por Lewis Carroll, conflito de dois gênios? A fórmula funcionou perfeitamente com Fábrica de Chocolate, dessa vez Tim Burton quis recontar a história de Alice, torná-la mais pessoal, o que foi um deslize. Numa das melhores cenas do filme, é contado um flashback da primeira visita de Alice ainda criança, o que nos dá um gostinho de curiosidade e torcida por um prelúdio com a história original, que flerta também com diálogos retirados diretamente do livro de 1865.
A técnica 3D também não empolga (personagens apontando para a platéia e objetos sendo jogados na nossa direção), tanto que o filme pode funcionar perfeitamente em película (diferente de Avatar). Chato afirmar que é mais um filme genérico de Burton: visuais incríveis, atuações afetadas e exageradas (até mesmo dos personagens digitais) e Johnny Depp espetacular. A famosa animação de 1951 (também da Disney) ainda continua a melhor: simples, curta, charmosa e viajante na medida certa!

19.4.10

LCD Soundsystem – Drunk Girls Video

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James Murphy e seus amigos sendo zoados por pessoas fantasiadas de panda no vídeo de Drunk Girls.



Baixe o ótimo This is Happenning ao lado ;)

14.4.10

Exit Through The Gift Shop - Sneak Peek de 5 minutos

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Exit Through the Gift Shop é o primeiro filme do renomado artista grafiteiro Bansky (http://www.banksyfilm.com). Não há previsão de estreia no Brasil.

24.3.10

Cinema em cartaz

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Nesta sexta-feira (26), às 20h, a tradicional Sutil Companhia estreará o 20º espetáculo do grupo, Cinema, no Teatro do Sesi São Paulo. Haverá sessões de quinta-feira a sábado, às 20h, e domingo, às 19h. A entrada é franca em dias úteis. Com direção de Felipe Hirsch e cenografia assinada pela premiada Daniela Thomas, Cinema não é uma homenagem explícita à sétima arte.
Depois da experiência atrás das câmeras – com o lançamento comercial do filme Insolação também programado para esta semana –, o diretor resolveu usar o cinema como uma metáfora para falar sobre ver e ser visto. No twitter eles disseram que as referências vão de Fellini à Godard, passando por obras conceituais e raridades. Podemos esperar um grande espetáculo, estão no curriculo dessa que talvez seja a melhor e mais produtiva companhia de Teatro do Brasil obras primas como: Temporada de Gripe, Avenida Dropsie e mais recentemente Não sobre o amor.

Serviço:
Espetáculo: Cinema
Local: Teatro do Sesi São Paulo
Endereço: Av. Paulista, 1313 – metrô Trianon-Masp, Capital
Entrada franca às quintas e sextas
Temporada: de 26 de março a 4 de julho de 2010.
Quinta-feira a sábado, às 20h; domingo, às 19h.
Duração: 90 minutos
Recomendação etária: Não recomendado para menores de 14 anos.
Gênero: comédia dramática
Capacidade: 456 lugares
Entrada: Franca às quintas-feiras e sextas-feiras. Nos dias gratuitos, a distribuição dos ingressos tem início a partir da abertura da bilheteria no mesmo dia do evento. Horário de funcionamento da bilheteria: de quarta-feira a sábado, das 12h às 20h; domingo, das 11h às 19h. São distribuídos dois ingressos por pessoa. Sábados e domingos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Vendas na bilheteria do teatro ou pela Ticketmaster (11-2846-6000).

23.3.10

FITZ & The Tantrums - Songs For a Breakup Vol. 1

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A ex-namorada de Fitz tinha um vizinho que queria se livrar de um orgão velho de igreja, então ela colocou todas as diferenças de lado e ligou para o ex-namorado e ele comprou. Esse gesto inspirou Fitz a escrever naquela noite Breakin' the Chains of Love e eventualmente, o EP Songs For A Breakup Vol. 1 (Músicas para Separações). Fofo. As letras do álbum é cheia de declarações "eu te amo mas te odeio". É pop old school motown cheio de soul, mas incrivelmente novo. Uma delícia e viciante. Aproveitem!


Breakin' the Chains of Love


Winds of Change

No site oficial dá pra baixar algumas músicas.

22.3.10

Greenberg Trailer

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Greenberg é a nova comédia dramática do diretor de A Lula e a Baleia e Margot e o Casamento, Noah Baumbach. James Murphy (do LCD Soundsystem) é o responsável pela trilha sonora (All My Friends embala o trailer). Estreiou no fim de semana passado nos EUA e não tem previsão de estreia no Brasil.


"A vida é desperdiçada com... pessoas."

18.3.10

Massive Attack - Saturday Come Slow Video

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Mais um clipe conceitual de Massive Attack para o álbum Heligoland (baixe ao lado). Dessa vez é para a música Saturday Come Slow, e o vídeo de 8 minutos traz mais um depoimento. Se no clipe de Paradise Circus trazia os relatos de uma atriz pornô aposentada, agora é o preso Damon Albarn quem relata sua tortura com música em altíssimo volume.



Errata: "Quem canta a música é o Damon, mas o depoimento no vídeo é de Ruhal Ahmed, ex-detento de Guantánamo..." (via Cin)

17.3.10

Hot Chip - I Feel Better Video

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O novo single dos Hot Chip foi lançado e ganhou um clipe bizarro e divertido dirigido pelo comediante Peter Serafinowicz. Imaginar Hot Chip como boy band é tão estranho quanto o resto do clipe! Vejam abaixo:



O álbum One Life Stand pode ser baixado ai do lado!

16.3.10

Kasper Bjørke - Standing on Top of Utopia

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Descobri ontem que o DJ e produtor dinamarquês Kasper Bjørke lançou um segundo álbum, Standing on Top of Utopia e já conta com três singles. O primeiro deles é a sombria e romântica Young Again, que já está on repeat no iPod (vídeo abaixo dirigido pelos caras da Fortune).



Alcatraz, segundo single, ainda não ganhou clipe - a escolha foi Efficient Machine (com vocais de Tomas Hoffding, da banda WhoMadeWho). Destaque também para a melódica faixa Heaven.



Standing On Top of Utopia tem um pouco de disco, pop e um pouco de house e outras surpresinhas. Um álbum que continua o vasto talento do produtor começado com In Gumbo (um dos mais legais de 2007).